domingo, 27 de janeiro de 2013

RESOLVIDO MISTÉRIO DE SUPOSTO ÓVNI QUE TERIA “EXPLODIDO” NO CÉU DOS EUA

RESOLVIDO MISTÉRIO DE SUPOSTO ÓVNI QUE TERIA “EXPLODIDO” NO CÉU DOS EUA
17 de janeiro de 2013



O mistério sobre um suposto óvni que teria explodido há pouco menos de um mês na região de Sacramento, nos EUA, chegou ao fim. No dia 20 de dezembro, o astrônomo amador Elijah Prychodzko estava observando com o seu telescópio o céu, em um fim de tarde, quando se deparou com um estranho objeto que, subitamente, explodiu. Ele filmou tudo com o seu celular e enviou as imagens à rede de televisão CBS. “Eu nunca vi nada parecido antes”, declarou ele em entrevista à emissora.

Este mês, contudo, o mistério foi resolvido. Para desalento de quem tinha esperança de que o vídeo pudesse servir como indício da existência de algum ser extraterreno, tudo não passou de uma explosão de um balão meteorológico. A informação foi divulgada pelo Serviço Meteorológico dos EUA.

“É muito provável que tenha sido a explosão de um balão meteorológico. O pequeno ponto 'orbitando' o balão era uma radiossonda que estava conectada abaixo do balão por uma corda que media entre 21 e 30 metros”, de acordo com o comunicado da entidade.

Veja abaixo o vídeo do “misterioso”objeto


Fonte : seuhistory.com

CIDADE SUBTERRÂNEA DE DERINKUYU


CIDADE SUBTERRÂNEA DE DERINKUYU É UM DOS MAIORES MISTÉRIOS DA HUMANIDADE
15 de janeiro de 2013


Desde que foi descoberta de maneira casual, em 1963, a cidade subterrânea e perdida de Derinkuyu, na Capadócia, na parte oriental da Turquia, se tornou um mistério sem solução para os pesquisadores que investigam um dos achados mais enigmáticos da humanidade.

Esta cidade sob a terra tem ao menos 13 andares subterrâneos, unidos por passagens e um perfeito sistema de ventilação. Seu último piso fica a 85 metros de profundidade e acredita-se que outros andares poderão ser descobertos.

Em sua área de 400 km quadrados foram encontrados uma igreja, adegas com utensílios para fabricação de vinho, moradias, locais para armazenagem e lojas comerciais. Especula-se que o local tenha abrigado em torno de 20 mil pessoas. As pesquisas realizadas até agora indicam que a cidade foi construída há três mil anos, mas pouco se sabe sobre quem a construiu ou quais foram os motivos.

Várias histórias, contudo, surgiram em torno desta cidade, como a de que seus habitantes seriam o povo Frígio ou Hitita, ou que o local seria algum refúgio diante de uma invasão. São várias as teorias criadas, entretanto, ainda não forma encontradas evidências que as comprovem.

O que está certo é que os métodos e a tecnologia usada para a construção da cidade não correspondem com o que a humanidade possuía naquela época. Por conta disso, também aparecem pessoas que defendem que Derinkuyu possa ser obra de seres extraterrestres. Mas a pergunta ainda persiste: como naquela época foi possível construir galerias a quase 100 metros de profundidade?

Fonte: seuhistory.com

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Caso Salyut 6: Quando os Soviéticos Foram Contatados

O Caso Salyut 6: Quando os Soviéticos Foram Contatados



Nos anos 70, a União Soviética executou o programa espacial Salyut (Салют, saudações), originalmente chamado DOS 7-K, baseado em estações espaciais de um módulo. Houveram 7 estações – sem contar o núcleo da Mir e o módulo Zvezda, da Estação Espacial Internacional (ISS), que derivam do programa.
Embora lembrasse as anteriores, a Salyut 6, lançada em 29 de setembro de 1977, trazia vários avanços inovadores, como dois sistemas de acoplagem (as Salyuts anteriores só tinham um). Ela foi ocupada por onze tripulações, sendo cinco de longa duração. A primeira delas permaneceu 96 dias em órbita e quebrou um recorde da Skylab, americana. A tripulação de estadia mais longa na Salyut 6 ficou nela por 185 dias.


- A reunião

No dia 18 de junho de 1981, o Gosplan (Ministério do Planejamento da ex-URSS) convocou uma reunião extraordinária, com a presença de especialistas em UFOs, cosmonautas e autoridades soviéticas, inclusive militares. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. Ao seu lado estava Vladimir Kovalyonok, o cosmonauta que, em companhia de Viktor Savinikh, permanecera 75 dias no espaço, a bordo da estação Salyut-6 (de 12/3/81 a 26/5/81).

Kovalyonok respondeu a inúmeras perguntas. O estranho, porém, é o fato que o general Beregovoy, o qual sempre se recusara a dar entrevistas oficiais sobre o assunto, agora resolveu falar (aparentemente aquele caráter secreto do encontro parece ter sofrido um revisionismo do Kremlin).


Havia cerda de 200 pessoas no salão de conferências que é, em geral, reservado exclusivamente para reuniões da cúpula. Entre elas professores universitários, astrofísicos, vários membros do Centro Espacial, gente do governo e militares. Todos receberam passes especiais e foram cuidadosamente revistados por agentes da segurança armados. Primeiro na entrada da Praça da Paz, depois no auditório. Gravadores, cadernos, máquinas fotográficas, etc, tiveram que ser deixados no vestíbulo. A revelação que fizeram foi de aturdir o mundo.



- O Contato


A Salyut-6 fez contato com uma nave extraterrestre durante 4 dias e orbitaram juntas, a uma distância de 400 km de nosso planeta.  Enquanto fazia exercícios, Kovalyonok olhou através de uma janela e percebeu um objeto esférico com diâmetro de aproximadamente 10 metros cerca de um quilômetro à frente da estação. Ele orbitava de forma estacionária com relação à Salyut. O evento envolveu cinco astronautas : Kovalyonok, Savinikh e três ETs a bordo do veículo desconhecido que tina a forma de uma esfera e apenas a metade do tamanho da Salyut-6(que tinha 16 m de comprimento e parecia com uma garrafa).

Usando binóculos de longo alcance, os cosmonautas perceberam que a nave dourada possuía 24 janelas: 8 no "equador" e 8 em cada "hemisfério". Posteriormente, eles também perceberiam que sua superfície não apresentava saliências, reentrâncias, marcas, inscrições, painéis solares ou antenas. Pelas janelas, veriam uma cabine de comando convencional no interior bem iluminado da nave. O estranho objeto ficou lá por 24 horas. Kovalyonok filmou 45 minutos do encontro.


- Quem eram eles?

O encontro começou as 5 da tarde e durou quase duas horas. Após uma breve introdução do general. Beregovoy, todos viram um impressionante filme, um documento estarrecedor feito por cosmonautas soviéticos durante o período em que as duas naves mantiveram contato. Segundo Aleksandr Kazantsev,  cosmólogo presente no encontro, "O filme está bem guardado nos porões de aço, embaixo da Cidade-Estrela”.





O filme foi rodado através de uma das portinholas da Salyut-6. A nave alien, às vezes, aparece a uma distância de apenas 40 m. Os dois astronautas estavam trabalhando em sua experiências científicas, após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e alertou Savinikh. Eles ficaram algum tempo observando o objeto, através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que estava acontecendo.


Com a ajuda de um binóculo percebeu portinholas na outra nave. Durante as primeiras 24 horas (14.05.81), o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária em frente a Salyut-6, sem demonstrar sinais de vida. De repente, ao acordarem, no dia seguinte, os dois astronautas viram a nave alien mais perto, a menos de 100 m de distância. Ela se movera sem usar jatos, impulsos ou quaisquer outros recursos visíveis...
As cabeças pertenciam ao que pareciam ser seres humanos. Eles usavam capacetes leves, tipo capuzes apertados, tendo, assim, os rostos praticamente cobertos. Mas ¾ das suas faces eram visíveis através de visores transparentes. Eles tinham sobrancelhas compridas e grossas e narizes retos. O que mais impressionou os cosmonautas foram os olhos - enormes, azuis, duas vezes maiores que os nossos- fixos neles, sem mostrar o menos sinal de emoção. Lembravam homens hindus. Mas nenhum músculo se mexia nos seus rostos.

Mais tarde, no mesmo dias, e durante o dia seguinte, como as criaturas se mostravam, sem dúvidas, amistosas, dispostas a entrar em comunicação, Kovalyonok pediu autorização à Terra para estabelecer contato mais imediato.

Recebeu permissão para tentar trocar mensagens visuais, mas, tratando-se de contato físico, o controle da missão proibiu. A nave mudava de posição frequentemente, sem dificuldade. Numa ocasião chegaram a distar 30 metros da estação soviética. Os astronautas podiam não só ver os estranhos, mas também observar-lhe os movimentos, que pareciam decididamente humanos, embora muito rígidos mecânicos e artificiais.

Pela janela, Kovalyonok mostrou um mapa celeste com nosso sistema solar no centro e, para sua surpresa, um deles fez o mesmo, mostrando um mapa onde se via o sistema no canto superior direito e muitos corpos celestes não identificados na ocasião. "Meu coração disparou quando um dos passageiros daquele veículo puxou seu próprio mapa e nos mostrou através da escotilha", disse Kovalenok numa reunião com a imprensa. "Ele tinha nosso Sistema Solar num lado e alguns outros astros marcados."

 Sem saber como agir, o soviético fez um sinal positivo, pondo o dedo polegar para cima, e recebeu uma resposta semelhante do estranho ser, sem sorrir. Depois, a nave se afastou, como se fosse uma exibição de manobrabilidade, sumiu por trás da Terra e voltou a nova posição relativa, mais próxima. A nave fez isso por mais cinco vezes. Ao voltar, parava de maneira brusca, mas seus tripulantes não pareciam sentir a inércia.



Com uma lanterna potente, Kovalyonok passou um código Morse a eles: "Cosmonautas Soviéticos saúdam visitantes à Terra". Nenhuma resposta. "Are you receiving us?" ("Vocês estão nos entendendo?") Nenhuma resposta. O cosmonauta tenta um código binário de uma figura geométrica: "101101". Usou-se uma luz rápida para 0 e uma luz mais longa para 1. A Salyut recebeu, então, uma sequência de sinais luminosos que foi identificada posteriormente como o valor de base dos logarítimos neperianos muito usados pelos computadores da estação para linearização gráfica de curvas de funções matemáticas complexas.



- Contato negado

No dia seguinte, ELES saíram da nave e andaram pelo espaço. Tinham mais ou menos dois metros de altura e usavam a mesma roupa que dentro da nave. Sua fonte de energia, seja qual for, é miniaturada. É evidente que desenvolveram uma energia que não é nuclear nem térmica. Eles certamente venceram a gravidade e as forças gravitacionais. Mesmo com os visitantes bem perto da estação. O centro de controle no solo não autorizou-os a sair da Salyut.


 



Os visitantes partiram quatro dias depois do avistamento inicial, deixando uma "estranha saudade" nos cosmonautas.
Em 18 de junho de 1981, militares, cientistas, cosmonautas e pessoas do governo se reuniram com Kovalyonok e Savinikh para ver os filmes e fotos da missão. Como esperado, esta reunião teve muitas perguntas. Depois, o caso foi carimbado como "ALTAMENTE SECRETO", e mais tarde, por decisão do Kremlin, o acontecimento foi tornado público.



Ao contrario dos Estados Unidos, a Rússia atual admite alguns contatos com "desconhecidos" em missões espaciais. É até dito que a rotina da MIR incluía estes contatos. Alguns alegam que todos os voos espaciais, desde o primeiro, são acompanhados por objetos de origem desconhecida. Além de boatos, provas nos convidam a refletir: Gagarin pode não ter sido o primeiro no espaço.





Fonte: http://www.aborigine42.blogspot.com.br/

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Astrônomos observam pela primeira vez a formação de um planeta

Astrônomos observam pela primeira vez a formação de um planeta
03 de janeiro de 2013


Astrônomos do Observatório Europeu Austral (ESO) conseguiram observar pela primeira vez o processo de nascimento de um planeta a cerca de 450 anos-luz da Terra. Trata-se da jovem e gigante estrela chamada "HD 142527". Ela está cercada por um disco enorme de gás e poeira cósmica, que são os restos da nuvem que a originou.

O surgimento deste planeta foi captado por meio da rede de antenas submilimétricas dos telescópios do projeto ALMA, no Chile.  Não é possível, porém, observar diretamente os planetas em formação, pois eles estão nas profundezas de fluxos de gás quase completamente opacos.
Fonte: seuhistory.com 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Explosão no espaço


De acordo com o site da emissora de TV CBS13, um morador da cidade de Sacramento, na Califórnia – EUA, capturou em vídeo uma explosão enquanto olhava o espaço com seu telescópio.  Ele gravou o evento com seu telefone celular.
A CBS13 compartilhou o vídeo com especialistas para ver se eles poderiam resolver o mistério (e é claro, ninguém realmente conseguiu resolver este mistério).
No início da semana, Cody Stark, do programa Good Day Sacramento, recebeu esta mensagem pelo Facebook: “Eu tenho algo em vídeo que ninguém viu antes.  Eu havia montado meu telescópio, capturei uma explosão no espaço.  Quer ver o vídeo?
A resposta de Cody foi: “É claro que sim!
O vídeo foi feito em 20 de dezembro passado, por volta das 17h00.  Elijah Prychodzko utilizou seu iPhone, colocando-o sobre a lente ocular de um telescópio.
…Eu vi outro objeto orbitando este – seja lá o que for que estava lá em cima, e nunca vi algo assim antes“, disse Prychosdzko.
Por achar seu avistamento um tanto estranho, colocou o celular de lado e chamou seu sobrinho. Quanto retornou, ele filmou o segundo vídeo.
Naquele momento pode-se escutar ele falando no vídeo: “Meu Deus, ele simplesmente explodiu.  Algo explodiu“.
Ele falou para a CBS13 “Assim que eu coloquei a câmera no telescópio, ele simplesmente explodiu e eu não sabia o que dizer“.
O repórter Cody enviou o vídeo para o Dr. Stephen P. Maran, que escreveu o livro Astronoy for Dummies.  A resposta de Maran? “Na minha opinião pessoal, não se trata de um evento astronômico“.
O canal de TV também contatou um especialista do Vaticano, o qual responder que poderia ser algum tipo de refração de luz.
Prychodsko quase havia vendido seu telescópio no Craigslist uma semana antes do evento. “Eu quase me livrei dele na semana anterior.  Eu estava tentando vendê-lo no Craigslist e estava recebendo ofertas, e cara, sabe o que?  Agora estou contente de não ter vendido“, disse ele.

Veja abaixo a reportagem do incidente, mostrando os dois vídeos; o primeiro com o objeto sendo orbitado por algo de menor tamanho e o segundo com o objeto explodindo:
 

EDITORIAL:
Eis aqui uma notícia digna de mais atenção. 
Não fiquei tão impressionado com a notícia em si, pois já estamos acostumados com fenômenos anômalos, mas sim com o desdenho dos “profissionais do céu”, que nem sequer tiveram a curiosidade de investigar mais a fundo o incidente.
O que poderia ter sido mais misterioso do que um objeto brilhante no espaço, que estava sendo orbitado por um objeto menor e depois de alguns minutos explodiu?  Não seria este evento digno de uma investigação mais aprofundada?
Ah, já sei: não precisa investigar, porque foi somente o planeta Vênus, circundado por um balão meteorológico que explodiu, expelindo gases do pântano.  Ou então, como a própria repórter zomba na reportagem: “ALIENS!!!“.

Por: n3m3

Fonte e editorial: ovnihoje.com

domingo, 30 de dezembro de 2012

ASTRÔNOMOS DESCOBREM ESTRELA SIMILAR AO SOL E PLANETA POTENCIALMENTE HABITÁVEL




ASTRÔNOMOS DESCOBREM ESTRELA SIMILAR AO SOL E PLANETA POTENCIALMENTE HABITÁVEL
28 de dezembro de 2012

Uma equipe internacional de astrônomos anunciou a descoberta da estrela Tau Ceti, similar ao nosso Sol e, em torno da qual, orbitam cinco planetas. Entre estes, suspeita-se que um deles poderia conter água e, quem sabe, alguma forma de vida.

Tau Ceti é um pouco menor e seu brilho não é tão intenso em comparação ao Sol. Em termos de escala astronômica, esta estrela não está assim tão longe: ela se encontra a "apenas" 12 anos-luz do nosso sistema solar. O planeta potencialmente habitável, no entanto, seria menos rochoso do que a Terra e seu tamanho seria 4,3 menor do que o nosso.

"Esse achado sustenta de forma cada vez mais convincente a ideia de que praticamente todas as estrelas possuem planetas e que na nossa galáxia devem existir muitos planetas do tamanho da Terra que são potencialmente habitáveis", diz um comunicado emitido por Steve Vvogt, da Universidade da Califórnia, coautor do estudo que será publicado na revista Astronomy & Astrophysics.


fonte: seuhistory.com